Como o Alzheimer reage ao tratamento com o CBD?

Alzheimer

Estudos feitos na Biblioteca Nacional de Medicina nos EUA nos dão alguns resultados sobre o tratamento com CBD para a Doença de Alzheimer. Confira este artigo adaptado para que você consiga entender melhor.

A doença de Alzheimer é uma doença que causa problemas progressivos de memória e pensamento. Ela é causada pela formação de substâncias tóxicas no cérebro. As terapias atuais podem ajudar a melhorar os sintomas, mas não conseguem impedir a progressão da doença.

O canabidiol é uma substância natural que pode proteger o cérebro e ajudar a melhorar a memória. Estudos recentes mostraram que ele pode ajudar a reduzir a formação dessas substâncias tóxicas causadas pelo Alzheimer, ajudando a retardar a progressão da doença. Mais pesquisas são necessárias para entender como o tratamento com o óleo de CBD funciona e como ele pode ser usado no tratamento.

O Alzheimer: o que é e qual a causa?

A doença afeta o cérebro causando problemas de memória, dificuldades de reconhecimento facial, perda de orientação espacial e outras habilidades cognitivas. É mais comum em pessoas idosas, mas também pode afetar os mais jovens que possuem a hereditariedade do Alzheimer. A causa exata da doença ainda não é totalmente conhecida, mas sabe-se que a formação de placas de proteína no cérebro é um dos sinais característicos da doença. Essas placas prejudicam o funcionamento dos neurônios e podem causar a morte deles.

Embora ainda não haja cura, pesquisadores estão estudando novas maneiras de tratar a doença e aliviar os sintomas de maneira mais eficaz.

Qual o problema com os tratamentos convencionais da doença?

As drogas aprovadas para tratar a doença de Alzheimer visam melhorar a transmissão de sinais químicos no cérebro e reduzir a inflamação. No entanto, essas drogas não impedem a degeneração cerebral e têm efeitos colaterais prejudiciais. Uma das hipóteses é que uma proteína chamada amiloide contribui para a doença.

O Sistema Endocanabinoide

O Sistema Endocanabinoide, já presente no nosso corpo, regula muitos processos, incluindo o desenvolvimento, apetite, dor, emoções e memória. Ele é composto por substâncias chamadas endocanabinoides, enzimas que os produzem e degradam, e receptores que respondem a essas substâncias.

Em pessoas com Alzheimer, estudos que pesquisam a doença encontram uma disfunção na comunicação dos receptores presentes nesse sistema.

Como o tratamento com o óleo de CBD pode ajudar?

O estudo que utilizamos como base para a produção deste artigo indica que o uso de canabinoides pode ajudar a tratar sintomas comportamentais relacionados ao Alzheimer ou demência. Isso sugere que o canabidiol (CBD), pode ser uma opção promissora no tratamento da doença.

Os fitocanabinoides são compostos encontrados nas plantas de cannabis, incluindo o CBD. O CBD, substância presente em nossos produtos, é um composto não psicoativo que tem propriedades neuroprotetoras e anti-inflamatórias.

Estudos anteriores observaram um efeito promissor e eficaz do CBD na melhoria do comprometimento cognitivo em camundongos com DA (Doença de Alzheimer). O Tratamento prévio com CBD reduziu os déficits em um importante mecanismo essencial para a formação da memória. O tratamento com o canabidiol desde o estágio sintomático precoce neutralizou esses déficits cognitivos sem quaisquer alterações na ansiedade e na memória associativa.

Conclusão do estudo

Infelizmente, os tratamentos atuais para DA apenas aliviam os sintomas por tempo limitado.

O CBD possui a vantagem de direcionar receptores canabinoides e não canabinoides. Muitos estudos revisados na pesquisa sugerem que o CBD pode fornecer alívio sintomático ou até mesmo retardar a progressão da DA por meio de efeitos anti-inflamatórios, antioxidantes e neurogênicos.

E aí, o que achou do artigo? Deseja uma alternativa natural para o tratamento de Alzheimer? O CBD é ideal para esses casos. Continue explorando o nosso site para encontrar mais artigos como esse e siga-nos no instagram para conteúdos informativos sobre os nossos óleos à base de CBD.

Fonte disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC8472755/